Mais de 450 pessoas foram a um restaurante na Savassi prestigiar o lançamento do livro de Eduardo Bolsonaro; 285 exemplares foram vendidos
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) lançou o livro “Jair Bolsonaro: o fenômeno ignorado”, escrito em coautoria com Mateus Colombo, e realizou uma noite de autógrafos nesta quinta-feira (13/4), em Belo Horizonte.
“Aqui temos contato com o país inteiro, (Minas é o) estado com maior número de municípios, (e BH é) uma das maiores capitais do país. Irradia para o resto do Brasil”, comentou o parlamentar ao falar da escolha da capital mineira para realizar o evento.
O também deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) esteve no local para abraçar o filho de Bolsonaro e apoiadores.
Mais de 450 pessoas foram ao local para prestigiar o lançamento. Segundo os organizadores do evento, que ocorreu em uma pizzaria na região Centro-Sul, foram vendidos 285 exemplares, cada um custando R$ 80.
Também foram disponibilizados livros de autoria da deputada estadual por Santa Catarina Ana Campagnolo (PL) e do polemista e idealizador da direita brasileira Olavo de Carvalho.
Eduardo Bolsonaro também fez uma previsão do possível candidato do Partido Liberal para a prefeitura de Belo Horizonte no pleito de 2024.
“É mais provável ser o Bruno Engler por já ter sido candidato a prefeito daqui de BH. Acho que a maré está bem favorável para o pessoal da direita”, comentou.
Jair Bolsonaro
Eduardo comentou ainda a respeito dos próximos passos políticos que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve tomar após o retorno ao Brasil depois de passar quase três meses nos Estados Unidos.
“Cedo ou tarde ele (Jair) vai começar a rodar o país. Quase certeza que vai entrar com muita vontade e energia nas campanhas municipais do ano que vem. O PL tem objetivo de formar mais de mil prefeituras. Ele vai aproveitar esse capital político que está intacto”, afirmou.
Depois de o o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ter completado 100 dias, na última segunda-feira (10/4), o parlamentar de oposição também aproveitou para criticar as medidas econômicas e educacionais.
“Inflação e desemprego estão aumentando, fim da diretoria das escolas cívico-militares, presidente da ApeX saindo do Brasil falando mal da gente. Está uma verdadeira desgraça. O povo não tem picanha e cerveja, mas tem orçamento de R$ 10 bi para os artistas que fizeram ‘L’ na eleição”, finalizou Eduardo.
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